Brincar é Ciência: Novembro Negro
E se pudéssemos (re)imaginar o futuro? No mês de novembro, o Museu do Amanhã apresenta uma edição especial do Brincar é Ciência, dedicada às memórias e inteligências ancestrais. Do dia 10 ao dia 24, crianças de 0 a 12 anos são convidadas a vivenciar atividades que gratuitas que celebram a importância dos conhecimentos e heranças negras para a construção do Brasil.
PROGRAMAÇÃO
domingo | 10 de julho - Tecnologias e Imaginação
10h30 - Experimentações do Brincar - Geometria Ancestral
O que formas geométricas podem nos ensinar?
Inspirados pelo Dia da Consciência Negra e no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 18, que visa combater a desigualdade étnico-racial, vamos perceber as relações geométricas através dos adinkras e tecidos africanos, a partir de processos de estamparia.
- Onde: Laboratório de Atividades do Amanhã
- Classificação: Livre
- Inscreva-se e brinque
sábado | 23 de novembro - Ritmos e Cidades
10h30 - Rolê STEAM - Tradições que ContamExistem outras formas de aprender matemática? Já ouviu falar em etnomatemática? Como aprender brincando?
Inspirados pelo Dia da Consciência Negra e o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 18, que visa combater a desigualdade étnico-racial, convidamos os participantes a experimentarem a matemática de outras formas, através de brincadeiras.
- Onde: Observatório
- Classificação: 7 a 11 anos
- Increva-se e brinque
14h30 - Clube da Horta na Providência Agroecológica
O Clube da Horta de novembro, convida para uma oficina na sede da Providência Agroecológica, no Morro da Providência, onde aprenderemos técnicas básicas de cultivo agroecológico.
- Onde: Providência Agroecológica
- Ponto de encontro: Clínica da Família Nelio de Oliveira (Rua Rivadávia Corrêa, 188 - Gamboa, Rio de Janeiro - RJ, 20220-290)
- Horário no ponto de encontro: 13:45
- Classificação: Livre
- Inscreva-se e brinque
domingo | 24 de novembro - Ritmos e Cidades
10h30 - Pequenos Terráqueos
Atividade lúdica composta por muita música e outros materiais transformáveis, tendo como público indicado crianças com idades de 0 a 3 anos.
- Onde: Laboratório de Atividades do Amanhã
- Classificação: 0 a 3 anos
- Inscreva-se e brinque
10h30 - Brincar é Ciência: Experimentações do Brincar - Negritude, animes e mangás
A atividade se inicia a partir da apresentação de 8 personagens negros de animes, através do debate a respeito das relações entre a ficção e a realidade e da proposição de diálogos e reflexões que conduzem os adolescentes do mundo lúdico à realidade das questões raciais no Brasil.
- Onde: Observatório
- Classificação: a partir de 12 anos
- Convidade: Elbert Agostinho
- Inscreva-se e brinque
11h - Imersão - A Liberdade é aqui e agora: promovendo acessos aos museus
Todas as pessoas têm acesso aos museus? A partir da obra “Quando a Liberdade cantar” presente na Exposição CyberFunk, o público será convidado a refletir e criar registros sobre formas de promover liberdade e autonomia nos museus.
- Onde: Exposição Cyberfunk
- Classificação: Livre
- Atividade não necessita de inscrição prévia
11h30 - Brincar é Ciência: Pequenos Terráqueos
Atividade lúdica composta por muita música e outros materiais transformáveis, tendo como público indicado crianças com idades de 3 a 6 anos.
- Onde: Laboratório de Atividades do Amanhã
- Classificação: 3 a 6 anos
- Inscreva-se e brinque
14h30 - Brincar é Ciência: Amanhã de Histórias
O livro “Os cabelos de Lindu” é uma literatura antirracista, escrita por uma mulher preta, conta a história de uma menina negra ferida pelo racismo. A história evoca dimensões relacionadas, a ancestralidade, aos afetos, a estética negra e sobretudo a uma educação decolonial. A obra mostra o poder de uma escuta sensível, da arte de contar e ouvir histórias, como precioso instrumento na construção de nossas identidades.
Onde: Laboratório de Atividades do Amanhã
Classificação: 0 a 11 anos
Convidade: Geni Lima
16h - Brincar é Ciência: Amanhã de Histórias
Sinopse: O livro “Os cabelos de Lindu” é uma literatura antirracista, escrita por uma mulher preta, conta a história de uma menina negra ferida pelo racismo. A história evoca dimensões relacionadas, a ancestralidade, aos afetos, a estética negra e sobretudo a uma educação decolonial. A obra mostra o poder de uma escuta sensível, da arte de contar e ouvir histórias, como precioso instrumento na construção de nossas identidades.
- Onde: Laboratório de Atividades do Amanhã
- Classificação: 0 a 11 anos
- Convidade: Geni Lima
- Inscreva-se e brinque