Ecos da Rio-92: 25 Anos Depois | Museu do Amanhã

Ecos da Rio-92: 25 Anos Depois

Observatório do Amanhã
Imagem aérea do bondinho do Pão de Açúcar do Rio de Janeiro
Início: 
terça-feira, 06 de junho de 2017
Término: 
terça-feira, 06 de junho de 2017
Local:
Auditório do Museu do Amanhã
Horário:
ter 8h30-17h30

Um encontro global, e nada será como antes. A Eco-92 - Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento -, sediada no Rio em 1992, teve desdobramentos importantes dos pontos de vista científico, diplomático, político, social e da comunicação. Vinte e cinco anos depois do encontro que reuniu 117 chefes de estado e colocou as questões ambientais na agenda mundial, o Museu do Amanhã abre as portas para um debate multidisciplinar sobre como caminhamos desde então, e quais desafios ainda não superados na busca por um planeta mais equilibrado. O seminário Ecos da Rio-92: 25 Anos Depois acontece em 6 de junho, das 8h30 às 17h30, no auditório do Museu do Amanhã.

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Além de popularizar a ideia de desenvolver a economia de olho nas questões sociais e ambientais - o conceito de "desenvolvimento sustentável", que havia sido consagrado cinco anos antes -, a conferência carioca foi geradora de acordos globais importantes. Entre os principais resultados da Rio-92 estão o documento da Agenda 21, um roteiro para países, estados e cidades de como crescer e ao mesmo tempo resolver problemas ambientais e sociais; a criação da Convenção do Clima e da Convenção para a Biodiversidade, além do embrião da Convenção de Combate à Desertificação.

Leonardo Menezes, gerente de Conteúdo e do Observatório do Amanhã, destaca que as discussões travadas há duas décadas e meia seguem bastante atuais. E convida a todos para participar do evento, que reunirá 15 palestrantes, entre jornalistas especializados em meio ambiente e diretores da ONU. "Numa época em que 'fatos alternativos' parecem desvirtuar a importância de estudos e pesquisas sobre os impactos da atividade humana sobre o planeta, a Rio-92 representou um marco no qual governantes e sociedade civil puderam, ao mesmo tempo, promover a conscientização sobre a importância da sustentabilidade e da pesquisa científica. O encontro deixou diversos legados essenciais para planejarmos como queremos construir amanhãs com oportunidades para todos", diz.

O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão – IDG, e conta com patrocinadores e parcerias que garantem a manutenção e execução dos projetos e programas ao longo do ano. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo.