Encerramento da Mostra VerCiência
No dia 23 de outubro, o Museu do Amanhã recebe o encerramento da 22ª Mostra Internacional de Ciência na TV, a Mostra VerCiência, e traz uma convidada especial: Danielle Peck, produtora da série “Forças da Natureza”, da BBC de Londres, com mais de 20 anos de atuação na área. O evento começa às 14h e terá tradução simultânea.
Inscreva-se gratuitamente no final desta página
O festival de documentários científicos abrange produções nacionais e internacionais e começa no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-Rio), dia 17. O domingo 23 de outubro marca o encerramento, com a sessão “Ver o Amanhã”, com dois documentários - “Comida do Amanhã”, às 14h, e “O Universo num floco de neve”, às 16h - e um bate-papo com o público, mesclando ciência e arte.
O impacto da biotecnologia sobre a produção alimentícia, e uma discussão sobre como será a agricultura do futuro e as novas formas de nos relacionarmos com a comida são temas de “Comida do Amanhã” (início às 14h). Após o documentário, o agrônomo Paulo Ferreira, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e especialista em genética molecular de plantas, bate um papo com o público. A conversa será mediada por Sérgio Brandão, curador internacional da Mostra VerCiência.
Na sessão seguinte, às 16h, será a vez de “O Universo num Floco de Neve”, que traz as sobreposições entre a beleza e a complexidade do mundo natural de uma forma poética: o mundo pode ser ainda mais belo quando é entendido. Para discutir o programa, que integra a série “Forças da Natureza”, produzida pela BBC inglesa, Brandão conversa com Danielle Peck, produtora de programas de ciência na emissora há 25 anos, e com Virgínia Chaitin, epistemóloga e pesquisadora em filosofia da ciência.
No bate-papo, o público poderá conversar sobre a função que as formas da natureza têm e não percebemos – e poderá tirar suas dúvidas sobre como é fazer ciência para TV e quais são os principais desafios na produção de um programa de sucesso. Como destrinchar temas complexos e, ao mesmo tempo, fugir da linguagem “escolar”?