Seja no asfalto ou na terra, com brisa ou sol brilhante no rosto, as bicicletas nos ligam de forma quase mágica com diversos lugares e nos permitem os mais variados encontros. De maneira saudável, sustentável e econômica elas nos ligam a culturas e costumes de vários lugares. Esse conceito de unir um passeio de bicicleta com turismo e cultura é conhecido como Cicloturismo, e norteará  o tema da segunda edição da Roda de conversa sobre Mobilidade Ativa.

.No dia 10 de agosto, às 14h, o Museu do Amanhã, em parceria com a TransporteAtivo, realiza um bate papo sobre o conceito de Cicloturismo e seu potencial econômico e cultural em Parques Nacionais, tanto no ambiente urbano quanto fora deste.

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Convidados

Juliana DeCastro
Bióloga especialista em Planejamento e Gestão Ambiental e Mestre em Engenharia de Transportes. Desde 2012 desenvolve pesquisas pelo Programa de Engenharia de Transportes (Coppe/UFRJ) com enfoque na relação entre transporte, energia e meio ambiente. Atualmente integra o Núcleo de Estratégico de Transporte e Turismo (PLANETT) e apoia como conselheira a Associação Transporte Ativo (TA). Também foi responsável pelas relações institucionais da ANPET (Associação Nacional de Ensino e Pesquisa em Transporte) e do Coppe-Idea (UFRJ), onde atuou no fortalecimento da comunicação entre academia-empresa-sociedade por meio do fomento à inovação e à cultura empreendedora na área de Pesquisa & Desenvolvimento. Além de possuir experiências em Consultoria e Assessoria Técnica para desenvolvimento de projetos relacionados à Mobilidade Sustentável, Meio Ambiente e Educação.

Luiz Saldanha
Bacharel em Turismo pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Mestre e doutorando em Engenharia de Transportes pelo PET/COPPE na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Atua em projetos e pesquisas relacionadas à mobilidade sustentável, ao turismo de base comunitária e ao uso público em Unidades de Conservação, com ênfase na interface dos modos ativos (ciclismo e caminhada). Sua linha de pesquisa é direcionada nos processos de governança frente ao desenvolvimento regional, pautando as análises de impactos socioeconômicos e ambientais junto aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU.

A atividade está comprometida com a Agenda 2030 da  Organização das Nações Unidas (ONU) que prever 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), clique aqui para saber mais.

Objetivo 3: Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades; 

Objetivo 4: Assegurar a educação inclusiva, equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos; 

Objetivo 7: Assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia para todos;

Objetivo 11: Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis;

Objetivo 15: Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade.