Serão discutidos exemplos que minimizam ou negam impactos socioambientais, inserem a agenda ambiental nas chamadas guerras culturais, supervalorizam setores específicos como o agronegócio e o de combustíveis fósseis, entre outros, além das motivações econômicas da indústria da desinformação
Com Débora Salles, Carlos Eduardo Barros, Marina Loureiro Santos, pesquisadores no NetLab UFRJ