Em 2025, o Museu do Amanhã completa uma década de existência, consolidando-se como um espaço de ciência, sustentabilidade, arte e inovação às margens da Baía de Guanabara. Desde sua inauguração, em dezembro de 2015, o Museu – uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG) – transformou a região, tornou-se um dos principais cartões-postais da cidade e inspirou instituições em todo o mundo voltadas para o futuro, por meio da iniciativa FORMS (Futures-Oriented Museum Synergies).
Por uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, o Museu – gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG) desde sua inauguração, em dezembro de 2015 – inspirou instituições em todo o mundo voltadas para o futuro, por meio da iniciativa FORMS (Futures-Oriented Museum Synergies).
Com média anual de um milhão de visitantes, o Museu do Amanhã vai muito além das exposições: promove programas educativos, pesquisas científicas, residências artísticas, laboratórios de inovação e abriga, desde 2023, a primeira Cátedra Unesco sediada em um museu, dedicada à Alfabetização em Futuros.
O Museu reflete sua profunda relação com o território. A Baía de Guanabara, central na história do Brasil, é também um espaço de memória e ancestralidade. Seus princípios – sustentabilidade e convivência – orientam o cuidado com a natureza, com as pessoas e com a diversidade.
Em dez anos, o Museu do Amanhã consolidou-se como um símbolo de futuros possíveis, integrando ciência, arte e inovação e reafirmando o compromisso do IDG com museus que inspiram novas formas de imaginar o amanhã: resultado deescolhas diárias, de umagestão comprometida com aexcelência e guiada pelas melhores práticas de governança e sustentabilidade em espaços museais.