Milênios Cósmicos Cartas Celestes para os próximos 100 mil anos

Nesta exposição, o Museu do Amanhã e a Tellart apresentam telas dos próximos milênios cósmicos com um toque artístico. Numa mistura de artesanato e ciência, um robô desenhou, com cera quente de abelha, dez cartas celestes vistas do Polo Norte nos próximos cem mil anos sobre pedacinhos de tecido de algodão. Uma experiência híbrida entre o novo e velho, o robótico e humano.

A constelação de hoje é bem diferente dos padrões que nossos ancestrais viram; e será completamente distinta daqui a milhares de anos. Algo imperceptível a olho nu. Esse é o tema da nova exposição ‘Milênios Cósmicos: cartas celestes para os próximos 100 mil anos’, que entra em cartaz dia 17 de janeiro, no Museu do Amanhã. A mostra, que fica em cartaz até 7 de maio, foi inspirada em uma pesquisa sobre cenários futuros, com dados das cartas celestes.

Nesta exposição, o Museu do Amanhã e a Tellart apresentam telas dos próximos milênios cósmicos com um toque artístico. Numa mistura de artesanato e ciência, um robô desenhou, com cera quente de abelha, dez cartas celestes vistas do Polo Norte nos próximos cem mil anos sobre pedacinhos de tecido de algodão. Uma experiência híbrida entre o novo e velho, o robótico e humano.

"A exposição vai diretamente ao encontro da proposta central do próprio Museu, que é mostrar os possíveis ‘amanhãs’ do nosso planeta, e que não são estáticos. No caso das constelações, elas se movem o tempo todo, no seu tempo”, resume gerente de Exposições do Museu do Amanhã, Leonardo Menezes.