A ONU afirma que a cada real investido em saneamento básico são economizados outros R$ 4 em sistemas de atendimento hospitalar. No entanto, o Brasil ainda padece com graves problemas de ausência de redes de coleta e tratamento de esgotos domésticos. O Rio de Janeiro não foge à regra e o Museu do Amanhã quer discutir caminhos para superarmos essa situação. No dia 22 de novembro, o Observatório do Amanhã mergulha no assunto. Após exibição do filme “A Realidade do Saneamento Básico no Brasil - documentário com os Embaixadores do Instituto Trata Brasil”,  haverá um debate com o secretário do Ambiente do Rio, André Corrêa, e presidente do Instituto Trata Brasil, Édison Carlos.

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O evento “Saneamento básico: há solução?” se insere nas principais temáticas que moldarão os amanhãs. Sem que haja a universalização do saneamento, não conseguiremos avançar em qualidade de vida. Venha debater como atingir essa tão sonhada universalização, possibilidades de financiamentos e quais modelos estão nas mesas de negociação.