300 anos de febre amarela no Brasil | Museu do Amanhã

300 anos de febre amarela no Brasil: o que vem por aí

Observatório do Amanhã
Foto de um mosquito transmissor da febre amarela
Início: 
terça-feira, 20 de fevereiro de 2018
Término: 
terça-feira, 20 de fevereiro de 2018
Local:
Observatório do Amanhã
Horário:
ter 16h-18h

Quem deve receber a vacina da febre amarela? Por quanto tempo dura a vacina? Quem está mais vulnerável à doença? A febre amarela volta a ser motivo de preocupação em vários lugares do Brasil.

O atual cenário requer calma, ação planejada e novas pesquisas. Para discutir os caminhos futuros da febre amarela no Brasil, convidamos os especialistas da Fiocruz Dr. Akira Homma, Dra. Jane Margaret Costa de Frontin Werneck e Dr. Jaime Larry Benchimol na palestra 300 anos de febre amarela no Brasil: o que vem por aí. O evento acontece dia 20 de fevereiro, às 16h, aqui no Observatório do Amanhã.

Este é mais um debate promovido pelo Museu do Amanhã sobre a doença viral que assusta o Brasil neste verão. Com relatos no país desde 1685, a febre amarela, inicialmente tratada como uma enfermidade causada por bactérias, foi sendo combatida com eficácia a partir da primeira vacina desenvolvida – há 81 anos –, e acabou por ter seu ciclo urbano erradicado em 1942, permanecendo alguns surtos silvestres.

Este evento é realizado em parceria com a Fiocruz e o Consulado do Japão.

O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão – IDG, e conta com patrocinadores e parcerias que garantem a manutenção e execução dos projetos e programas ao longo do ano. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo.