A Baía do Amanhã - Biodiversidade
Reconhecida internacionalmente como o cartão-postal do Rio, a Baía de Guanabara também tem sido objeto de vários programas de despoluição, com avanços nem sempre alcançados com a velocidade desejada. Mas a enorme biodiversidade desse estuário persiste e pode surpreender muita gente. Na baía há 245 espécies de peixes, 76 de aves, além de uma área de 60 quilômetros quadrados de manguezais – que servem de berçários para diversas espécies.
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Para discutir o lado mais rico da baía, o Museu do Amanhã promove, no dia 11 de outubro, às 9h40, no Observatório do Amanhã, a palestra “A Baía do Amanhã – biodiversidade”, segundo encontro do ano sobre a Guanabara. Para detalhar o panorama atual e traçar o futuro da fauna e da flora da baía convidamos o chefe da Área de Proteção Ambiental (APA) de Guapi-Mirim, Maurício Muniz; o professor de biologia marinha da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Marcelo Vianna; e o coordenador do Laboratório de Mamíferos Aquáticos e Bioindicadores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), José Lailson Brito Jr.
A Baía de Guanabara e seus desafios é uma pauta constante no Museu do Amanhã. Em abril de 2016, o museu recebeu uma consulta pública para discutir os rumos da Guanabara. Em julho deste ano, foi apresentado, no auditório, o resultado de ações da Cooperação Técnica para o Fortalecimento da Governança e da Gestão da Baía de Guanabara: o Plano de Recuperação da Baía, conduzido pela consultoria KCI Technologies; o Boletim de Saúde Ambiental da Baía, elaborado pela Universidade de Maryland; e a Proposta de Modelo de Governança para a Baía, desenvolvida pela Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS).