Lugar de mulher é... | Museu do Amanhã

Semana das Mulheres | Lugar de mulher é...

Destaques
O Amanhã é aqui e o agora é das mulheres
Início: 
sábado, 10 de março de 2018
Término: 
sábado, 10 de março de 2018
Local:
Auditório do Museu do Amanhã
Horário:
sab 14h30-18h
Para finalizar a Semana das Mulheres no Museu do Amanhã, preparamos um dia de debate para conversarmos e esclarecermos questões como políticas públicas e mulheres negras na ciência. O evento "Lugar de mulher é..." acontece no dia 10 de março, das 14h30 às 18h, aqui no Auditório do Museu do Amanhã. Confira abaixo!
 
MULHER E POLÍTICA 
 
Como as mulheres vêm sendo tratadas por políticas públicas no Brasil? Como leis e programas especiais têm mudado desde o fim da ditadura? Será que melhoramos? Será que involuímos? Nesta mesa de discussão, mulheres tratarão da luta feminina por políticas melhores no Brasil, pelo direito de opinar, participar da vida pública e por muitos que já foram conquistados e tantos outros que ainda falta conquistar. 
 
Confira quem irá compor a mesa:
  • Maria Aparecida Abreu. Advogada e doutora em Ciência Política pela USP, é professora do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional - IPPUR - da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em igualdade de gênero em políticas públicas e teoria política
     
  • Patricia Luiza Ferreira. Mulher, Surda, Mãe de três meninos, Doutora em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina, Professora Adjunta do Departamento de Ensino Superior do Instituto Nacional de Educação de Surdos - INES, ex-diretora de Políticas Educacionais da FENEIS - Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (2009 a 2014)
     
  • Talíria Petroni. Professora de história, mulher negra, socialista e feminista. Vereadora na Câmara Municipal de Niterói
     
  • Delaine Martins Costa (mediação). Pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/ Fiocruz)

    * Esta programação conta com interpretação em Libras
MULHERES NEGRAS NA CIÊNCIA
 
Ser mulher e fazer ciência não é fácil. Seja no Brasil, seja fora dele. Ser mulher, negra e de origem humilde - e fazer ciência - é ainda menos fácil. Por que ainda há tão poucas mulheres negras fazendo ciência no Brasil? Quais são os obstáculos a mais elas precisam enfrentar para chegar até o topo da carreira científica? Como contornar estes obstáculos a fim de que mais meninas e mulheres cheguem lá? 
 
Confira quem irá compor a mesa:
  • Joana D’Arc Félix de Souza. PhD em Harvard que superou a fome e o preconceito e, atualmente, soma mais de 70 prêmios em sua carreira. Joana desenvolveu uma pele artificial a partir da epiderme de porco que pode ajudar na recuperação de queimaduras em humanos
  • Sônia Guimarães. Primeira negra brasileira a ter um doutorado em física. Professora do ITA. Fundadora da ONG Afrobras, responsável pela Universidade Zumbi dos Palmares, única da América Latina a ter 90% de seus alunos negros
     
  • Rosália Lemos. Doutora em Política Social na Universidade Federal Fluminense. Professora do IFRJ − Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, onde elaborou e coordenou a Coordenação de Diversidade e trabalhou na implantação  do Curso de Extensão Brasil-África em Sala de Aula
     
  • Hilda Gomes (mediação). Mestre em Educação pela Universidade Federal Fluminense. Bióloga, educadora e atual Coordenadora do Serviço de Educação do Museu da Vida. Representante do Comitê Nacional Pró-Equidade Gênero e Raça da Fiocruz. 

    * Esta programação conta com interpretação em Libras
O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão – IDG, e conta com patrocinadores e parcerias que garantem a manutenção e execução dos projetos e programas ao longo do ano. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo.