Vivências do Tempo | Corpo Mulher
A visibilidade do corpo feminino negro, há tempos, foi condicionando a maneira como a mulher negra vê e se vê. E quando o corpo, em suas múltiplas características e possibilidades, não atende ao que se determina?
Programação - Roda de Conversa + performances:
15h00 às 15h30: Performance BOMBRIL de Priscila Rezende
A inserção e presença do indivíduo negro na sociedade brasileira atuam como principais norteadores e questionamentos levantados no trabalho de Priscila Rezende, artista que vive e trabalha em Belo Horizonte. Partindo de suas próprias experiências, Priscila aciona as limitações impostas, discriminação e estereótipos aos quais é submetida como sujeito negro e os confronta em ações corporais viscerais que buscam estabelecer com o público um diálogo direto, sem permitir possibilidade de subterfúgios ou evasivas.
15h40 às 15h50: Performance "O poder de Oxum” do Grupo Cultural Balé das Iyabás
O Grupo Cultural Balé das Iyabás é um grupo de Mulheres Negras que propõe a reflexão sobre o protagonismo da mulher na sociedade a partir da mitologia dos Orixás. Pensando a arte de forma política, o grupo trabalha com as questões de gênero e raça tendo como missão o fortalecimento, emancipação e empoderamento de mulheres, sobretudo Mulheres Negras.
16h00: Roda de conversa com Tatiana Henrique, Luiza Gannibal, Vanda Ferreira, Pituka, tia Lúcia, Merced Guimarães, Ludmilla Almeida, Sinara Rúbia, Priscila Rezende, entre outras convidadas